Tombinho e outras histórias

Fomos eu e Bananão fazer um bate e volta em Bauru neste último feriado de 7 de Setembro. É um bafo, a gente vai pra Bauru comer no McDonald's, assistir filme e ir no bar, coisas que a gente quase não faz em Campinas. Bananão inclusive ligou para sua mãe bombada assim que chegamos lá e disse 'mae, tô em Bauru, vou comer e ir no cinema e logo volto'. Depois dessa, a gente até está cogitando ir tomar café da manhã em Minas e jantar em Porto Alegre.

Logo na sexta de manhã começamos os preparativos da nossa viagem de 300km, comprando coisas agregantes e não-alcoólicas para serem ingeridas no carro. Doritos e água. Pé na estrada. Fizemos a ida em 2 horas e meia, passando por graciosas cidades como, por exemplo, Analândia, que Bananão disse ser 'terra da Ana' e eu, apesar de toda a minha inocência, imaginei tratar-se de 'terra do anal'. Estrada power tranqüila, o nível das músicas baixando, saímos de Campinas ouvindo Isabella Taviani e chegamos em Bauru curtindo um Chitãozinho e Xororó e filosofando sobre o fato de o Xororó alcançar notas histéricas com menos força do que muita gente usa para soltar um peido.

Nossa primeira providência ao chegar à terra do sanduíche (Bauru é a terra do sanduíche, PEGOU PEGOU? uaHUAHahu) foi procurar um McDonald's para a Bananão pedir um número 3 e fazer um número 2. PEGOU PEGOU? UHAhuahuHUAuhauhuh. Depois fomos pedir informação no posto de Bauru, onde os frentistas só sabiam dar informações um para o outro, e quando a gente pedia pra eles explicarem pra gente, eles falavam que não sabiam como explicar e continuavam explicando um para o outro. Achamos a casa da Maíra, que faz parte do padrão bauruense de ter números com hífens. A minha casa aqui em Campinas, aliás, eu faço questão de que a partir de hoje seja o número 3-4.

Seqüestramos a Maíra, como boas seqüestradoras que somos, e fomos pro cinema de Bauru ver um filme. A Maíra viu inteiro, eu vi metade e a Renata dormiu e só acordava pra dar uma olhada de leve no meu cotovelo. uhaUHAUHauhhu PEGOU PEGOU?

Fomos pro bar de Bauru, o Caju, que a Renata insiste até agora em chamar de Bar Jacu, ela inverte tudo. Comemos um Bauru. Uma ironia da vida, falae Bananão. ahuHUAhauhuh. Foi quando ficamos sabendo da triste história da Tombinho, que a Maíra (muito sucintamente) conta no vídeo abaixo.



Renata fez questão de que eu contasse pra todo mundo da história do cagando e andando, certeza que ela acha que ganha pontos contando essas coisas. Lethícia também achou que estava ganhando pontos quando contou a hitória do Hipogloss. aUHAUHahuUHA. Nem ganha pontos, amigas, de boa. ahuUHAHUauh. Diego power PTzão passou mal 70% da noite. Depois do bar fomos pro Habib's, onde Bananão furiosamente devorou 3 pedaços de pizza e Maíra jogava a pizza de 2 em 2 minutos no prato da Lethícia. Totalmente sem traquejo nem feeling essas meninas.

Muito agregante a noite, voltamos pela estrada só nossa na madrugada, e eu já posso pegar meu Diploma Cometa, estou mais agregante nas estradas do que Tatoline Alemão, ex-cometa oficial da turma. Bananão dormiu a viagem inteira, só acordou assustada quando engoliu o chiclete no meio do sono. Power decepção engolir o chiclete dormindo, migah. auhUAHhuahu. Ironia da vida.

Amanhã estamos pensando em ir pra Rússia fazer um bate e volta. haHUAHuahu Vaaaamo?

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Japa.